
A astrologia há mais de cinco mil anos, rege o comportamento de muitos chineses. Na China antiga essa ciência era levada tão a sério que havia um palácio imperial para cada estação do ano, e o imperador deveria permanecer no respectivo palácio de acordo com a estação. As portas do palácio de verão estavam voltadas para o Sul, as da primavera para o Leste, as do outono para o Oeste e as do inverno, para o Norte. E durante a dinastia Shang, além do imperador receber as pessoas no palácio dedicado à época do ano, deveria também se virar para o ponto cardeal correto.
Baseado no ciclo lunar, – e não na órbita da Terra em torno do Sol, como no horóscopo ocidental- o horóscopo chinês tem um ciclo de doze anos e cada ano é dedicado a um animal. Uma antiga lenda diz que Buda convidou todos os animais do mundo para uma reunião e prometeu uma surpresa. Doze animais apareceram e de acordo com a ordem de chegada foram ganhando um ano que seria influenciado por eles. O primeiro foi o rato, depois o boi, o tigre, coelho, dragão, serpente, cavalo, carneiro, macaco, galo, cão e o porco.
O ano de 2008, 4.706 para os chineses, é o ano do rato. Projetos de longo prazo, acordos comerciais e atividades produtivas são certeza de fartura nesse ano. É um ano de otimismo e entusiasmo. Ao contrário do que pensamos do rato – essa criaturinha infernal e cheia de doenças, imagem da avareza, da atividade noturna e clandestina – do lado de lá da Terra o bichinho é sinônimo de brilhantismo e prosperidade.
A numerologia também está bradando: 2008 é o ano 1. Época de inícios, de planos progressistas e realizações. É a largada para uma nova corrida. Vamos fazer como Ganesha – deus filho de Shiva e Parvati no hinduísmo - que saiu montado em seu rato em busca da luz do conhecimento. Vamos sair dos esgotos e viver 2008 com voracidade, já que temos tantas influências lunares, solares, animalescas e de física quântica.
Vale a pena lembrar-se da frase de Montesquieu: "As conquistas são fáceis de alcançar, pois fazemo-las com todas as nossas forças, mas são difíceis de conservar, uma vez que apenas as mantemos com uma parte das nossas forças”. Vem calhar já que 2008 é inovação e 2009, ano do boi, é de paciência e trabalho.
Baseado no ciclo lunar, – e não na órbita da Terra em torno do Sol, como no horóscopo ocidental- o horóscopo chinês tem um ciclo de doze anos e cada ano é dedicado a um animal. Uma antiga lenda diz que Buda convidou todos os animais do mundo para uma reunião e prometeu uma surpresa. Doze animais apareceram e de acordo com a ordem de chegada foram ganhando um ano que seria influenciado por eles. O primeiro foi o rato, depois o boi, o tigre, coelho, dragão, serpente, cavalo, carneiro, macaco, galo, cão e o porco.
O ano de 2008, 4.706 para os chineses, é o ano do rato. Projetos de longo prazo, acordos comerciais e atividades produtivas são certeza de fartura nesse ano. É um ano de otimismo e entusiasmo. Ao contrário do que pensamos do rato – essa criaturinha infernal e cheia de doenças, imagem da avareza, da atividade noturna e clandestina – do lado de lá da Terra o bichinho é sinônimo de brilhantismo e prosperidade.
A numerologia também está bradando: 2008 é o ano 1. Época de inícios, de planos progressistas e realizações. É a largada para uma nova corrida. Vamos fazer como Ganesha – deus filho de Shiva e Parvati no hinduísmo - que saiu montado em seu rato em busca da luz do conhecimento. Vamos sair dos esgotos e viver 2008 com voracidade, já que temos tantas influências lunares, solares, animalescas e de física quântica.
Vale a pena lembrar-se da frase de Montesquieu: "As conquistas são fáceis de alcançar, pois fazemo-las com todas as nossas forças, mas são difíceis de conservar, uma vez que apenas as mantemos com uma parte das nossas forças”. Vem calhar já que 2008 é inovação e 2009, ano do boi, é de paciência e trabalho.
Um comentário:
Apu iria ficar feliz com a citação... Viva os ratos... Aliás tem um filme genial sobre eles rodando o mundo por aí... Mas acho que não iria gostar...
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