
Uma pena desliza entre os dedos
Cronometra o tédio e o relógio
Afasta as alegrias e os medos
Engana a fome e a morte
Se entrega farta ao sonho
Tanto de azar quanto sorte
Planta a semente do amanhã
E faz do cotidiano busca vã
Porque poema é sangue e amor
E ser poeta é alegria e dor
Cronometra o tédio e o relógio
Afasta as alegrias e os medos
Engana a fome e a morte
Se entrega farta ao sonho
Tanto de azar quanto sorte
Planta a semente do amanhã
E faz do cotidiano busca vã
Porque poema é sangue e amor
E ser poeta é alegria e dor
Um comentário:
Que linda a poeta falando da poeta!
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