Nessa cidade apocalíptica
Encontrei abrigo
Em milhões de pedaços
Encontra meus passos
Salve a você mesmo
Dizem os sábios
Tenho lagrimas escondidas
Como sempre perdidas
Ouço uma sinfonia
Lembro do campo
E toda alegria
Se estampa
Uma espuma verdejante
Enquanto isso
Eu o viajante
Encontrei abrigo
Em milhões de pedaços
Encontra meus passos
Salve a você mesmo
Dizem os sábios
Tenho lagrimas escondidas
Como sempre perdidas
Ouço uma sinfonia
Lembro do campo
E toda alegria
Se estampa
Uma espuma verdejante
Enquanto isso
Eu o viajante
Eu o viajante
Pensar é contra evolução
Quanta burocracia
Antes do entardecer
Eu irei me esquecer
Somos os primeiros
Nesse solo cravado
De sonhos perdidos
E cantos reprimidos
Ouço uma sinfonia
Lembro do campo
E toda alegria
Se estampa
Antes do entardecer
Eu irei me esquecer
Somos os primeiros
Nesse solo cravado
De sonhos perdidos
E cantos reprimidos
Ouço uma sinfonia
Lembro do campo
E toda alegria
Se estampa
Uma espuma verdejante
2 comentários:
Interessante... No que pensava quando escrevia (consegui visualiza algo muito parecido com a direção de arte do Retratos da Vida, sei lá pq)?
Viva minha poeta favorita!
Bjos!
(amo você)
É uma viagem com várias interpretações. O campo pode ser qualquer lugar bom. É uma opressão. Mas eu psicografo a maioria dos meus poemas/letras/afins. Depois de um tempo esqueço o que estava pensando ou vivendo na época.
Mas não é nada realista, posso afirmar. Nada em mim é o que parece ser. (hoho, baixou o Grande Truque).
Amo você também meu crítico favorito!
Beijos da sua poeta favorita!
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