Quando os olhos serram e a espera por você demora
É porque algo diferente começa a chamar
Gritando nossos nomes, ecoando vozes
Brigando insistentemente para alguém olhar
São batidas silenciosas no peito
Reverberando os pulsos aflitos na alma
É o tempo tentando achar algum momento
Para ser rei no trono das horas, se acalma
Mas quando a pressa brinca com a lógica
Os olhos pedem abrigo na voz
Aquele velho barulho de alegria infinita
Embalando mãos, embalando nós
Nenhum comentário:
Postar um comentário