Em um mês pude explorar a vida e obra de três pessoas diferentes, que falam de forma diferente e se abriram de forma diferente. Falo sobre o Holofote, programa de perfil que sou apresentadora. É exibido no canal 5 da NET e 42 da TVA, quartas à noite com reprises. Eu sempre acho que ninguém assiste, até outro dia atender o telefonema de um amigo: Guria você está na TV falando com um cara!
Em um mês tomei tanto dessas pessoas para mim. Vamos começar com o dia 13 de março, quando entrevistei Fernando Sielski, psiquiatra especialista em drogas. Ele explicou as muitas faces e as muitas drogas que são utilizadas, a questão da dependia psicológica que a maconha traz, desmistificando que a maconha não vicia. Além de uma abordagem histórica e sobre a prevenção do uso de drogas, novas drogas, enfim, um programa que qualquer família adoraria assistir.
Dia 20 de março foi a vez de Ivam Cabral, um dos fundadores do Grupo de teatro Os Satyros. Contou sobre o grupo, sobre sua vida com ator aqui no Brasil e exterior. Para quem se interessa por teatro e arte em geral está cheio de boas declarações e dicas. Além de comentários sobre as peças mais famosas do grupo, como em “Transex”, onde Cabral faz um travesti inspirado nos travestis da Praça Roosevelt, local onde o teatro e o bar dos Satyros estão instalados.
No dia 27 foi Zé Rodrigo, vocalista da Soulution Orchestra. Não sei se o fato de ser psicólogo com mestrado em psicanálise ajudou, mas durante o programa, além de falar sobre a carreira, reflexões muito legais surgiram. Falou a vida pessoal, de como lida com os negócios e contou sobre fatos incríveis, como abrir o show de B.B. King. Zé contou que o próprio King o chamou no camarim e perguntou: onde você aprendeu a cantar desse jeito? Zé respondeu: com você! King sempre foi sua maior influência.
Nesse último dia 3 foi o escritor Cristovão Tezza, que está ganhando vários admiradores e prêmios. Não entramos no mérito pessoal e sim mais reflexões e comentários sobre algumas obras e projetos. Falou sobre a rebeldia em “Trapo”, sobre o breve tempo que passou na Europa durante e revolução dos Cravos, sobre como sua vida não mudou com a chamada fama.
Nessa semana será o professor Carlos Antunes, historiador especialista em história da alimentação. Vamos ver que prato vai render!
Em um mês tomei tanto dessas pessoas para mim. Vamos começar com o dia 13 de março, quando entrevistei Fernando Sielski, psiquiatra especialista em drogas. Ele explicou as muitas faces e as muitas drogas que são utilizadas, a questão da dependia psicológica que a maconha traz, desmistificando que a maconha não vicia. Além de uma abordagem histórica e sobre a prevenção do uso de drogas, novas drogas, enfim, um programa que qualquer família adoraria assistir.
Dia 20 de março foi a vez de Ivam Cabral, um dos fundadores do Grupo de teatro Os Satyros. Contou sobre o grupo, sobre sua vida com ator aqui no Brasil e exterior. Para quem se interessa por teatro e arte em geral está cheio de boas declarações e dicas. Além de comentários sobre as peças mais famosas do grupo, como em “Transex”, onde Cabral faz um travesti inspirado nos travestis da Praça Roosevelt, local onde o teatro e o bar dos Satyros estão instalados.
No dia 27 foi Zé Rodrigo, vocalista da Soulution Orchestra. Não sei se o fato de ser psicólogo com mestrado em psicanálise ajudou, mas durante o programa, além de falar sobre a carreira, reflexões muito legais surgiram. Falou a vida pessoal, de como lida com os negócios e contou sobre fatos incríveis, como abrir o show de B.B. King. Zé contou que o próprio King o chamou no camarim e perguntou: onde você aprendeu a cantar desse jeito? Zé respondeu: com você! King sempre foi sua maior influência.
Nesse último dia 3 foi o escritor Cristovão Tezza, que está ganhando vários admiradores e prêmios. Não entramos no mérito pessoal e sim mais reflexões e comentários sobre algumas obras e projetos. Falou sobre a rebeldia em “Trapo”, sobre o breve tempo que passou na Europa durante e revolução dos Cravos, sobre como sua vida não mudou com a chamada fama.Nessa semana será o professor Carlos Antunes, historiador especialista em história da alimentação. Vamos ver que prato vai render!
2 comentários:
E olhe que eu acho que até você daria um bom holofote... Pensando bem até eu conseguiria ser um bom entrevistado. Poderia falar de Sheila, de zumbis, de Sheila, de História, de Sheila...
Amo você!
Pois ainda não cheguei em quem está o Holofote, digo, na questão de se o programa rende ou não: se no apresentador ou no entrevistado.
Você seria lindinho como entrevistado. Problema que ficaria babando por você!
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